segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Walking in your way

Saro as minhas feridas, sequei as minhas lágrimas e voltei a olhar para o meu peito, perdi, o coração, agora vejo , um buraco preto, Sujo, imundo, levas-te-me o coração e eu algo puro. Levas-te-me a tentação e eu tirei de ti algo mais puro.
Agora encontro-me a procura novamente de um diário. Não quero pensar que vais ser o ultimo rapaz, mas foste o inicio de algo mais. Ardo a página em que escrevo o teu nome, e caminho na direcção oposta a tua.

As palavras que nunca direi: amo-te.

Confessions

Já passa da meia noite, mas eu continuo acordada. Estou a deambular pela minha mente. Sou como um caçador é para um coelho branco - procuro a perfeita memória, um pensamento vagabundo, algo para adormecer.
Durante esta jornada, visitei a minha antiga escola, mais precisamente , a sala de ciências. E, num passar de segundos, lembrei-me de um momento, embaraçoso. Ri-me mentalmente, ai que me soube tão bem.
Agora, sinto vazia como uma concha sem pérola porque o pirata foi ganancioso e tirou-me a felicidade. Neste caso, chama-se ''ex'' . Assim, quando me lembro do Duarte, não me lembro dos outros. Mas estou sozinha e ja não sei como devo reagir ao pensar nos momentos a dois. Talvez, deva ter saudades daquele calor corporal de nunca estar sozinha neste mundo ou simplesmente da amizade. Agora, expresso um sorriso e continuo a deambular pela mente.

The Death of me

Tenho de escrever porque novamente tenho palavras para dizer, somente entendo-me quando estou infeliz.
Aqui vai uma salva de palmas para aqueles idiotas felizes. Existe meio mundo a sentir-se como eu.
E, depois perguntou-me se devo beber os problemas para matar a sede e poder adormecer em paz.
A verdade é que os problemas são meramente alusões ao estado depressivo que nos encontramos. Mas, dito desta forma, eu encontrei a razão do tal porque, é o amor, é doentio e violento.
As vezes questiono-me se devo ser feliz. questiono-me se é verdade, questiono-me se sou igual aos outros.
Assim, não há respostas para perguntas que anseiam em ficar sozinhas. Estou a correr com a alma nas mãos, a pensar que vou chegar a tempo, mas por falta do mesmo nunca apanho o comboio.
Nestas questões relacionadas com o dito ''amor'' , eu continuo a não entender, este tipo de ''aranha'' que me envolve sempre na mesma teia como se eu fosse uma mosca. Porque torna-se um ciclo vicioso : perco quem eu mais gosto, choro e odeio, volto a gostar e perco novamente.
Pois bem, digo por palavras, cujo não são suficientemente grandes para dizer que ele marcou-me para sempre.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Walking in the Shadows. Ep 1


O nome dela é Hannah. Ela caminha sobre as sombras, e as sombras lhe acompanham neste momento de pesar. O momento em que ela ficou dividida por dois dois seres. Ambos, são perfeitos, ela não sabe o que escolher.
Mas ele chegou primeiro e o outro deixou lhe com o calor que já não sentira. Está pendurada nas sombras, nas suas emoções.
A escolha é dificil, lhe persegue a mente, e lhe tortura, como um segredo bem escondido. Entra, em paranóia e luta com a vida. Como se a perde-se ou ganha-se.
Não acredita, que a relação que ela tem, não era aquilo que pensava que era. Mas, não importa ela, está decidida a lutar. E, a lutar novamente. Tem medo, de perder a batalha.
Mas, perdeu-se. Assim, fica pensando, é pelo bom sexo ou pelo calor que lhe oferece. Ela consume as suas lágrimas e inspira vontade de continuar. Ela, Hannah, bonita e perfeita por natureza, sente-se suja como lama.

(...)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Onde quer que exista.


Eu só sou uma rapariga, como qualquer outra, que procura um lugar neste planeta. Neste pedaço de Mundo, eu escuto o meu coração na esperança que algo apareça. E, do nada tu apareces, e acreditas em mim, apesar de toda a gente desprezar-me.

(rascunho)

Final Feliz


Estou aqui neste vazio, o meu corpo chama-te, consegues ouvir?
Eu já estive neste caminho muitas vezes e, quero que seja diferente, pelo menos desta vez. Não quero voltar a sofrer, quero acreditar.
Necessito, de olhar-te nos olhos, a minha visão está demasiado esvanecida. Conta-me, uma história de um final feliz, para isto ser um novo inicio. As promessas, são verdadeiras, puras.  
(rascunho)

domingo, 26 de junho de 2011

Crawling


Tu sentes a vergonha a percorrer as tuas veias, tens vergonha do que és. Confundes o que é verdadeiro. Todos aqueles tentam-te colocar no chão quente, e tu perdes o controlo.
Este controlo, esta dor que te faz crescer – perguntam-te . E, eu já me senti assim, logo não es o único.
As feridas, não se curam, e o medo absorve a minha alma, confundo o que vejo. Então, fechas os olhos e pedes para voltares ao normal, seres SÓ TU. Resultando, em algo inseguro.
(incompleto)